A resposta é: DENTRO. Sem sombra de dúvidas.
Alguns “ritualistas de plantão” não irão gostar, mas vamos lá:
Deve-se ter em mente que o templo maçônico não é uma “réplica” ou uma “miniatura” do Templo de Salomão. O templo maçônico na verdade é “simbolicamente inspirado” no Templo de Salomão. Vejamos: Por um acaso, nossos templos possuem o altar do holocausto com fogo? Os dez castiçais? As 400 romãs? A mesa de ouro para pães? Vasos, bacias, colheres, varais e véus? Decoração com querubins, palmeiras e flores?
Já o Templo de Salomão, tinha tronos para Primeiro e Segundo Vigilantes? Esquadro e Compasso? Sol e Lua? Colunetas de Ordens de Arquitetura GREGAS? Colunas Zodiacais (REAA)? Maço e Cinzel, Nível e Prumo?
Fica evidente que o templo maçônico não é uma cópia do Templo de Salomão, recebendo apenas inspiração do mesmo. Essa inspiração está presente, por exemplo, na orientação do Templo em Oriente, Ocidente, Norte e Sul; nas Colunas J e B, no Mar de Bronze (presente em alguns Ritos).
Sendo o templo maçônico um templo simbólico, seus símbolos devem estar, antes de tudo, visíveis, para que sirvam de ensinamento àqueles que no templo estão. Ora, as colunas J e B são os símbolos fundamentais de um templo maçônico, referência para os Aprendizes e Companheiros, presentes inclusive em seus ensinamentos.
Os chamados “ritualistas” deveriam defender os rituais, e não modificá-los. Infelizmente, não é isso que acontece. Tanto os antigos rituais do Rito Escocês, como os do Rito de York, e aqueles que derivam desses, têm claramente as Colunas no lado interno do templo. Aqueles que defendem as Colunas no lado externo, ou seja, no átrio, não se baseiam nos rituais maçônicos, e sim na descrição bíblica. São como radicais religiosos, interpretando as Escrituras Sagradas ao pé da letra e exigindo o cumprimento daquela interpretação como uma verdade absoluta. Simplesmente não entenderam que o templo maçônico definitivamente NÃO é o Templo de Salomão, possuindo inclusive símbolos de outros povos e épocas posteriores, como as Ordens Arquitetônicas comentadas anteriormente. Se quiserem colocar as colunas do lado de fora do templo, deveriam colocar também o “Mar de Bronze”. Já que defendem que o nosso Altar dos Juramentos representa o Altar do Holocausto, deveriam tacar fogo nele e colocar no Átrio também. A festa estaria completa, com a Bíblia seguida à risca e o Templo sem Altar e sem Colunas. Isso poderia ser qualquer coisa, menos um templo maçônico.
Fonte: https://www.noesquadro.com.br/simbologia/as-colunas-sao-dentro-ou-fora-do-templo/
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Esta Coletânea reúne alguns retalhos e recortes da rica história do Grande Oriente do Brasil, primeira Potência Maçônica a se instalar em território brasileiro, em 17 de junho de 1822, em comemoração aos seus 195 anos de existência. Acesso o site oficial: www.gob195anosdehistoria.com.br
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