Walter Celso de Lima
ARLS Alvorada da Sabedoria, Florianópolis
Membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras
Contato: 099lima@gmail.com
1. Premissas:
Em 2011, escrevi um ensaio “Um Hino à Liberdade: “Va pensiero…”, publicado em meu
livro “Fragmentos do Esquadro, do Compasso e da Cultura”, Florianópolis: ed. PostMix, 2011. Este ensaio está reproduzido abaixo, com algumas modificações. Trata da história de “Va pensiero…” da ópera Nabucco, de Verdi, história do século XIX.
No final desta história do século XIX (item 3), faço um adendo historiando “Va pensiero…” no século XXI. Uma história maçônica, tanto do séc. XIX como do séc. XXI, mas muito atual para a Itália e, também, para o Brasil.
2. A história – Século XIX:
Giuseppe Verdi1, em 1830, já havia composto duas óperas. Em 1833, casou-se com Margherita Barezzi2, então com 19 anos de idade e foi morar, com a mulher, em Milão. Com ela, teve um casal de filhos. Giuseppe era feliz.
Fig. 1 – Margherita Barezzi, quadro pintado por
Augusto Mussini (1870-1918), Museu do Teatro Alla Scala de Milão.
Margarida Barezzi faleceu em 1840, aos 26 anos, vitimada por uma infecção (encefalite). Meses depois, faleceram seus dois filhos. Giuseppe Verdi desesperou-se. Perdeu tudo: a família, a inspiração e, consequentemente, o emprego. Passou a morar numa pensão, retraindo-se do convívio de todos. Passava todo o tempo lendo a Bíblia.
Fig. 2 – Giuseppe Verdi – Portrait de Giacomo Brogi (1822-1881).
Nessa época, o norte da Itália estava ocupado pela Áustria. Havia uma guerra e o rei Vittorio Emanuelle3, de Saboia, era um batalhador pelo Risorgimento, um movimento iniciado em 1815, que pretendia a unificação italiana. Era um conservador liberal.
Fig. 3 – Vittorio Emanuelle II, di Savoia, quadro pintado por Tranquillo Cremona (1837-1878), Museo Nazionale del Risorgimento, Torino.
A Áustria dominava a Lombardia (região onde se encontra Milão) e o Vêneto (R. Lombardo-Veneto na Fig. 4). Os ducados de Parma (região onde nasceu Verdi) – verde na Fig. 4 – e Piacenza, Módena (roxo lilás na Fig. 4) e Toscana (amarelo na Fig. 4) eram regidos pelos arquiduques austríacos. O Piemonte (Itália) integrava o Reino da Sardenha (França) – Regno di Sardegna na Fig. 4), o Ducado de Saboia (França) – norte da Itália, passado a França, arredores de Nice (Nizza na Fig. 4) e Gênova (Itália). No centro e sul, havia os Estados Pontifícios (Stato Pontificio na Fig. 4) o Reino das Duas Sicílias e o Reino de Nápoles (Regno dele Due Sicilie na Fig. 4); exceto Saboia que era liberal, todos os demais governos eram absolutistas e autoritários. Mas, hoje, poder-se-ia chamá-los de corruptos e aproveitadores. Giuseppe Verdi era um nacionalista italiano liberal, partidário de Vitor Emanuel e não concordava com a ocupação, autoritarismo e a corrupção austríaca. Sua depressão era causada, não somente pela perda da família, mas também, pelo problema da ocupação do norte da Itália.
Fig. 4 – Mapa da Itália – 1815 a 1861.
Os austríacos, amantes da música, solicitavam a Giuseppe Verdi que compusesse e voltasse a apresentar suas obras. Verdi se recusava.
Com frequência, algum empresário sugeria a Giuseppe que lesse algum libreto, animando-o a voltar a compor óperas. Entretanto, Giuseppe se recusava e dizia que nunca mais iria ler uma linha de música. Um empresário, muito teimoso, deixou para Giuseppe um libreto de Temistocle Solera4 sobre “Nabucco”. Segundo uma lenda, Verdi retornou à pensão e jogou o libreto sobre uma mesa. O libreto se abriu ao acaso e Verdi se depara com o poema “Va pensiero sull’alli dorate ….”, traduzindo literalmente: “Vai pensamento, com asas douradas …” que significa, metaforicamente: “Vai pensamento, o movimento brilhou….” Giuseppe Verdi impressionou-se e entendeu que o destino dedicava estes versos a ele. Mais adiante, o mesmo verso dizia: “Oh mia patria sì bella e perdutta!” (Oh minha pátria, tão bela e perdida!). Giuseppe Verdi leu todo o libreto. Para quem andava lendo a Bíblia, a história dos hebreus escravos na Babilônia estava presente e atual, na Itália ocupada. Mais: os versos “Va pensiere ….” são baseados no Salmo 137: “Junto aos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião” (versículo 1). No mesmo Salmo, versículo 3: “Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: cantai-nos uma das canções de Sião”. No versículo seguinte: “Como cantaremos a canção do Senhor em terra estranha? ” Va pensiero … e o Salmo 137 calaram fundo em Giuseppe Verdi. A chama da liberdade brilhou no coração de Verdi. A Itália amargurava sua própria servidão e opressão, dominada pela Áustria. Verdi compreendeu a intenção de Solera: traduzir o drama dos hebreus exilados na Babilônia para a Itália pisoteada e oprimida pela Casa de Habsburg.
Fig. 5 – Fotografia de Temistocle Solera,
poeta e libretista italiano.
Imediatamente, Giuseppe Verdi começou a compor a ópera Nabuco. Nabuco é uma ópera em quatro atos, escrita em poucas semanas, em 1842. Conta a história do rei Nabucodonosor5 da Babilônia. No primeiro ato, o Templo de Salomão, em Jerusalém, é ocupado e destruído por Nabuco. O segundo ato se passa na Babilônia e conta a história dos exilados hebreus, seus amores e a tirania de Nabuco. O terceiro ato se passa nos Jardins Suspensos da Babilônia, onde acontece uma profecia: Javé anuncia que ajudará os hebreus a derrotar a Babilônia. Nesse ato, há também, vários lamentos dos exilados recordando a pátria amada. O Coro dos Escravos Hebreus (Va pensiero …) acontece nesse terceiro ato. No quarto ato, Nabuco é feito prisioneiro em seu palácio, arrepende-se e manda libertar os hebreus. O povo judeu reconhece o milagre e louva Javé.
A história da queda de Jerusalém e do exílio dos judeus na Babilônia está em 2 Reis 25: 1-30. Também, consta de todo livro de Daniel.
A primeira encenação da ópera aconteceu no Teatro Scala de Milão, em 9 de março de 1842. Todas as autoridades austríacas foram convidadas e compareceram à grande estreia. Sentaram no camarote reservado à maior autoridade local. Pensavam, então, que Giuseppe Verdi tivesse aceitado cooperar com os austríacos compondo músicas para seus deleites. No programa distribuído e entregue solenemente às autoridades austríacas, aparece o nome do autor como “Giuseppe V.E.R.D.I.” (está no Museu do Teatro Scala de Milão). Ninguém entendeu, então, porque seu sobrenome aparecia em maiúsculo e com pontos. Os austríacos pensaram que Verdi era, realmente, um orgulhoso ostensivo, com vaidade exagerada. Os austríacos só entenderam que estavam numa situação embaraçosa e que haviam sido tolos, parvos e logrados, quando viram a plateia se levantar quando, no terceiro ato, ouviram o Coro dos Escravos Hebreus: “Vai pensamento, o movimento brilhou …”. Os italianos, então, cantaram, junto com os artistas. A plateia italiana aplaudiu, intencionalmente, com antecipação, antes do final do último ato. Giuseppe Verdi explicou, então, o porque V.E.R.D.I.: uma senha, um anagrama: “Vittorio Emanuele, Re D’Italia”. As autoridades austríacas se retiraram antes do término da ópera.
Fig. 4 – Esboço do traje original de Nabucodonosor, 1842 – fonte RAI (Radiotelevisione Italiana)
Logo após a primeira audição da ópera, houve manifestações em Milão com muitos mortos e feridos. Aqui, cabe uma citação de Thomas Jefferson6: “A árvore da liberdade deve ser regada, de quando em quando, com o sangue dos patriotas e dos tiranos. É seu adubo natural”. A chama da liberdade começou a brilhar na Itália. Va pensiero …. transformou-se num hino para os patriotas italianos identificados com o povo hebreu cativo na Babilônia. A canção, cujo tema é o exílio, expressa nostalgia pela pátria natal: “Oh mia patria, sì bella perduta”!
A virtude de sofrer
As manifestações se alastraram por toda a Itália até que, em 24 de março de 1849, Vitor Emanuel assinou um armistício, em Vignale (na Córsega francesa), com o marechal austríaco Radetzky8. Posteriormente, o tratado de paz foi ratificado pelos parlamentos de Sardenha e da Áustria. Porém, somente em 1861, a Itália foi unificada; os austríacos foram expulsos e Vittorio Emanuele II foi coroado rei da Itália, em Turim, unindo-se ao Reino da Sardenha. O Reino da Itália foi governado com base numa constituição liberal adotada. Giuseppe Verdi foi eleito deputado (em 1861) e foi nomeado, pelo rei, senador (em 1874).
Giuseppe Verdi foi Maçom. Foi iniciado em 1852, na Loja Cavalieri dela Libertà, de Milão. Na unificação italiana vários maçons tiveram participação importante. Cita-se alguns: Giuseppe Mazzini (1805-1872), Giuseppe Garibaldi (1807-1882), Camillo Benso, conte di Cavour (1810-1861), Giosue Carducci (1835-1907), e outros.
Va pensiero …. é um hino à liberdade. Tornou-se uma música símbolo do nacionalismo italiano da época e é, até hoje, em todo o mundo, uma canção à liberdade. A história da destruição do Templo de Salomão, do exílio dos hebreus na Babilônia é venerada em vários graus filosóficos na maçonaria. No REAA, o grau 15, Cavaleiro do Oriente ou da Espada; no Rito Moderno, o grau 6, Cavaleiro do Oriente; no Rito Brasileiro, grau 15, Cavaleiro da Liberdade; no Rito Adonhiramita, grau 15, Cavaleiro do Oriente ou da Espada ou da Águia; e na maçonaria britânica, no Sagrado Arco Real. A história essencial dos judeus cativos na Babilônia é bíblica. Na Bíblia, a liberdade aparece como oposição à escravidão e como libertação e salvação. Na Maçonaria, trata da libertação dos vícios, maldades e imoralidades, como condição ao caminho da virtuosidade. Em quase todos os ritos maçônicos, a liberdade e a história do cativeiro hebraico na Babilônia é ilustrada pela canção do Coro dos Escravos Hebreus, Va pensiero.
3. A história – Século XXI:
Em 12 de março de 2011, a Itália festejou 150 anos de sua unificação (1861). O mais
importante evento, o mais expressivo para esta ocasião foi a apresentação da ópera Nabucco de Verdi, na Ópera de Roma (Teatro dell’Opera di Roma) ou Teatro Constanzi. Como se viu, a ópera Nabucco é o símbolo da unificação e da liberdade do país.
Fig. 5 – Logo oficial do 150º aniversário da unidade de Itália.
Silvio Berlusconi assistia a representação da ópera. Berlusconi9, um empreendedor e político, era presidente do Conselho de Ministros da República da XVI Legislatura, vale dizer, chefe do governo italiano. Berlusconi era maçom da Loja P2 (Loja Propaganda 2) desde 26 de janeiro de 1978, loja irregular, expulsa do Grande Oriente de Itália e que provocou um grande escândalo envolvendo milhares de políticos, envolvendo o Banco Ambrosiano de Milão e alguns financistas ligados ao Vaticano. Também, a Loja está envolvida no assassinato de um banqueiro em Londres. Berlusconi quando chefe do governo da Itália, foi acusado de corrupção ativa, relações com a Máfia calabresa e escândalos sexuais: orgias com prostitutas e adolescentes menores de idade.
Fig. 6 – Silvio Berlusconi, foto de 2010.
A ópera Nabucco, em 12 de março de 2011, foi dirigida pelo maestro Riccardo Muti. Muti nasceu em Nápolis em 1941. Foi diretor musical no Teatro alla Scala de Milão e desde 2010 é diretor musical da Orquestra Sinfônica de Chicago, cidade onde vive. A Chicago Symphony Orchestra (CSO) referida como “Big Five”, foi fundada em 1891 e é uma das principais orquestras dos EUA. Riccardo Muti também é maçom pertencente a uma Loja em Chicago, da Grande Loja do Estado de Illinois. Considerando sua grande popularidade, foi convidado a dirigir a parte musical da ópera Nabucco em março de 2011, em Roma.
O Teatro estava com todos os 1700 lugares ocupados. Antes da apresentação da ópera, o prefeito de Roma (Sindaco della Comunità di Roma), ex-ministro do governo Berlusconi, Gianni Alemanno fez um discurso político. Gianni10 foi ministro da Política Agrícola e Florestal do governo Berlusconi e prefeito de Roma entre 2008 e 2013. Também, foi envolvido nos escândalos de corrupção. O discurso do prefeito foi muito mal recebido pelo público e contribuiu para politizar o evento.
Fig. 7 – Riccardo Muti, foto de 2008.
Fig. 8 – Gianni Alemanno, foto de 2010.
O público fazia um silêncio absoluto durante o primeiro ato. Havia uma expectativa geral para a execução do Hino da Liberdade: Va pensiero … no terceiro ato, uma reação íntima e profunda em cada espectador quando o coro dirá: “Oh pátria minha, tão bela e perdida”. O que está descrito a seguir poderá ser visto no vídeo exposto abaixo. Ao terminar o hino, os aplausos da plateia interromperam a ópera e o público manifestou-se com gritos unidos de “bis”, “viva Itália”, “abaixo a corrupção” …. Da galeria, foram lançados papéis com mensagens políticas: “abaixo a corrupção”, “fora Berlusconi”, etc. Não é costume bisar uma melodia durante a execução de uma ópera. Muti hesitou, vacilou perplexo e tomando o microfone disse (em italiano, gravado no vídeo abaixo): “Aqui não cabe um simples bis. Há de ter um propósito particular”, concordando, então, com os protestos. O maestro encarou o público e apontou para Berlusconi. Nova manifestação da plateia gritando “longa vida à Itália” interrompeu o maestro Muti. Fazendo-se silêncio, Muti disse: “ …. sim, longa vida à Itália, mas …. ” nova interrupção com aplausos. “ … mas já não tenho 30 anos e já vivi minha vida, mas como um italiano que percorreu o mundo, tenho muita mágoa do que se passa agora em meu país. Portanto, concordo com o pedido de bis. Isto não se deve apenas à alegria patriótica que eu senti em todos os presentes, mas porque esta noite, enquanto eu dirigia o coro que cantava “Oh meu país, belo e perdido”, eu pensava que, se continuarmos assim, mataremos a cultura sobre a qual assenta a história da Itália. Neste caso, nossa pátria, será veramente sì belle perduta”. Novamente uma interrupção com aplausos retumbantes, grandiloquentes, incluindo os participantes do coro e da orquestra. Novamente, quando do silêncio, Muti retornou: “ Reina aqui um clima italiano. Eu, Muti, falei para surdos durante muitos anos, gostaria agora …. nós deveríamos dar sentido a este canto. Como estamos em nossa casa, o teatro da capital, e com um coro que cantou magnificamente e que é magnificamente acompanhado, se for de vosso agrado, proponho que todos se juntem a nós para cantarmos juntos “ … à tempo … ”
Foi assim que Muti convidou o público para cantar o Coro dos Escravos Hebreus. Todo o público se levantou. O coro também se levantou. Vários foram ao pranto, incluindo os participantes do coro. Foi um momento fundamental. Foi uma declaração pública aos políticos. Vários lembraram o que aconteceu em 1842 com as autoridades austríacas. Berlusconi levantou-se e foi embora, junto com seus áulicos.
O que foi escrito sobre 12 de março e 2011 poderá ser visto no vídeo abaixo:
http://www.youtube.com/embed/G_gmtO6JnRs (gravação da RAI – 3; acessado em 26.out.2015).
A repercussão do acontecido foi nacional. A Rádio Televisão Italiana (RAI) continuamente repassava para todo o país. Os protestos contra o governo se intensificaram. O maestro Muti retornou a Chicago. Em agosto de 2011, Riccardo Muti foi nomeado Diretor Vitalício Honorário (Direttore Onorario a vita) da Ópera de Roma. Silvio Berlusconi, não suportando a pressão e os protestos, renunciou em 12 de novembro de 2011. Esteve 17 anos no poder. Berlusconi respondeu (e responde) a vários processos. Num deles, foi absolvido por prescrição de prazo. Noutro, foi condenado a dois anos de prestação de serviços sociais. Em outros, ainda não foi julgado (G1 Mundo, 2011)
4. Considerações Finais:
A história se repete! Como não comparar os acontecimentos de 1842 com os de 2011: 169 anos depois, a força do Hino à Liberdade, Va pensiero … provoca novas mudanças políticas na Itália.
Não há como não pensar no Brasil dos dias de hoje. Uma canção e atitudes corretas de alguns maçons podem exterminar o autoritarismo, a corrupção, a imoralidade! E alcançar a Liberdade! “É impressionante o poder de uma canção, de um hino. Os maçons que trabalham com símbolos têm ideia da força que tem um hino, uma bandeira, um ideal. … O Brasil precisa de maçons como um Verdi, como um Riccardo Muti, de um hino, que motivem o povo a conquistar seu próprio destino” (Velloso, 2015). Brasil, tão belo, tão rico, tão promissor e perdido!
Assista também: Arena di Verona. Verdi Nabucco Va pensiero. 1992. Gravação de 2003. Regente: Anton Guadagno.
Acessado em 30.out.2015. Ópera Nabucco de Verdi com legendas em português
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
– BBC. “Senado aprova lei que autoriza Berlusconi a faltar audiências”. BBC Brasil. 10.mar.2010.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1524115-5602,00.html
Acessado em 2.nov.2015.
– Bíblia de Referência de Thompson. S.Paulo; Ed. Vida, 2002.
– ESP. “O Lobisomem Berlusconi”. O Estado de São Paulo, 29.nov.2009
http://alias.estadao.com.br/noticias/geral,o-lobisomem-berlusconi,473832
Acessado em 30.out.2015.
– Fridlin, V. & Gorodovits, D. & Fridlin, J.S. “Salmos Hebraico e Português”. Edição bilíngüe. S.Paulo: Ed. Sêfer,
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– G1 Mundo. “Conheça a trajetória do magnata e político italiano Silvio Berlusconi”. G1 Mundo. 12.nov.2011
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/11/conheca-trajetoria-do-magnata-e-politico-italiano-silvio-berlusconi.html
Acessado em 2.nov.2015.
– G1 Mundo. “Silvio Berlusconi deixa o cargo de primeiro-ministro da Itália”. G1 Mundo. 12.nov.2011
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/11/silvio-berlusconi-deixa-o-cargo-de-primeiro-ministro-da-italia.html
Acessado em 2.nov.2015.
– Ionta, M. “Como a Maçonaria Uniu a Italia”. BibliotЗca. Revista Texto & Texts. 13.dez.2012.
https://bibliot3ca.wordpress.com/como-a-maconaria-uniu-a-italia/
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– Natorf, J.L. “G. Verdi, o Camponês de Roncole”. Porto Alegre: Est Edições, 2005.
– Pagano, L. “Dicionário Bio-Bibliográfico de Músicos”. S.Paulo: Ed. Reservada, 1951.
– Rescigno, E. “Giuseppe Verdi politico e deputato, Carvour, il Risorgimento.” Biblioteca Liberal Socialista,
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Acessado em 2.nov.2015.
– Southwell-Sander, P. “Verdi. A Vida Ilustrada dos Grandes Compositores”. Rio de Janeiro: Ediouro, 1994.
– Velloso, P.R. “Comunicação pessoal”. ARLS Alvorada da Sabedoria, 2015.
– Verdi. Giuseppe Verdi. “Site Officialle. Documenti: Vita e Opere”. Verdi 200. Regione Emilia-Romagna.
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http://www.giuseppeverdi.it/vita/index.html – Acessado em 2.nov.2015.
Fonte: JB News