O ato de comer e beber juntos, além de ser um rito de comunhão, tem como correspondência as regras de comensalidade e de sociabilidade, que na Maçonaria são vivenciadas, não só por ocasião do banquete ritualístico, em Loja de Mesa, mas, também, nas diversas ocasiões de convivência social entre os membros da confraria e seus familiares.
Por falar em sociabilidade, não podemos deixar de ressaltar a participação de Jesus Cristo na Última Ceia e a tentativa de alguns maçons escritores, em afirmar que o banquete maçônico é uma alegoria que tem por base o último repasto em que Cristo confraternizou com seus apóstolos. E por que assim aconteceu? Porque Jesus Cristo foi um personagem extremamente sociável. Gostava de dialogar com as pessoas, até as menos recomendadas, as mais imorais. Por isto, escandalizava os religiosos da época.
Ele não rejeitava nenhum convite para jantar. Fazia suas refeições até em casa de leprosos. Embora os fariseus tivessem preconceito contra Cristo, o mesmo não ocorria da parte dele; se convidado, jantava na casa dos fariseus.
Para maiores informações veja o livro Banquete Maçônico I edição.
